25 setembro 2008

CANCRO


" 22 mil pessoas morrem por dia em todo o mundo devido a esta doença "


O QUE É O CANCRO

O cancro, nome comum de neoplasia maligna, e também conhecido pelo nome de tumor maligno, é um conjunto heterogéneo e multifactorial de doenças que têm em comum o facto de apresentarem sempre o crescimento de um tecido neoformado (determinado grupo de células do corpo divide-se de forma descontrolada, invadindo os tecidos adjacentes e/ou distantes). Simplificando, a palavra cancro é uma designação que engloba o vasto conjunto de doenças que são os tumores malignos. Estes são muito variados, existindo, para cada tipo, causas, evolução e tratamentos diferentes. No entanto, todos possuem uma característica comum: o crescimento e divisão descontrolada das células.

TODOS OS TUMORES SÃO CANCROS?

Não. Nem todos os tumores são cancros. Existem tumores benignos e tumores malignos.

Os tumores benignos não são cancro pois não se espalham por metástases (significa que as células não se desprendem do tumor original, não penetram na circulação sanguínea ou no sistema linfático e não são transportadas para outras zonas do organismo), nem invadem os tecidos adjacentes. Encontram-se frequentemente envolvidos por uma cápsula que os impede de se espalharem. Desta forma, raramente põe em risco a vida dos portadores. Regra geral, podem ser removidos e, muitas vezes, regridem. Normalmente, não se transformam em neoplasias malignas, embora seja possível observar numerosas excepções. Contudo, em raras situações, este tipo de tumores pode revelar-se fatal, por exemplo, no caso de o seu crescimento local comprimir mecanicamente uma artéria, uma veia, ou um nervo importante.

Os tumores malignos são cancros. São mais graves que os benignos e podem colocar em risco a vida do paciente. É possível removê-los, embora possam voltar a crescer. Criam disfusões (nos órgãos invadidos) e reacções imunitárias que levam à insuficiência ou má função de órgãos vitais. Nem todos os cancros são invasivos. Certos tumores, apenas são considerados malignos devido às consequências nefastas que advêm, quer da produção de determinadas hormonas, quer da compressão de órgãos, como resultado das limitações do seu crescimento.
O nome dado à maioria dos cancros provém do tumor inicial. Por exemplo, o cancro do pulmão tem início no pulmão e o cancro da mama tem início na mama. O linfoma é um cancro que tem início no sistema linfático e a leucemia tem início nas células brancas do sangue (leucócitos). As células cancerígenas podem "viajar" para outros órgãos, através do sistema linfático ou da corrente sanguínea. Quando o cancro metastiza, o novo tumor tem o mesmo tipo de células anormais do tumor primário. Por exemplo, se o cancro da mama metastizar para os ossos, as células cancerígenas nos ossos serão células de cancro da mama; neste caso, estamos perante um cancro da mama metastizado, e não um tumor ósseo, devendo ser tratado como cancro da mama.

20 setembro 2008

TOGETHER


Together - Bob Sinclair feat Steve Edwards -

Um dia seremos todos um só,
juntos faremos deste mundo
um mundo melhor para todos!

28 agosto 2008

MARTIN LUTHER KING - I HAVE A DREAM


Martin Luther King Jr. morreu em 1968 mas o seu espírito mantém-se mais vivo do que nunca. 45 anos depois do discurso «I have a Dream», será que o seu sonho americano vai finalmente ser realizado com o «Yes, we can» de Barack Obama?

Martin Luther King Jr. nasceu a 15 de Janeiro de 1929, em Atlanta, Geórgia. Foi pastor baptista mas também o líder da integração de milhares de negros, principalmente mulheres, que ainda viviam oprimidos na sociedade norte-americana.

Em 1955, depois de uma mulher negra, de nome Rosa Parks, ter sido presa por se recusar a ceder o lugar a um homem branco, Martin Luther King organizou um boicote de 381 dias ao sistema de autocarros de Montgomery, no Alabama.

Sentada num banco do autocarro, um homem branco exigiu que Rosa Parks se levantasse para lhe dar o lugar. A mulher recusou apesar das regras vigentes que obrigavam os negros a ceder os seus lugares aos brancos, fruto das leis de segregação que impunham a separação de raças nos autocarros, restaurantes e lugares públicos no Sul dos EUA. Durante o boicote, que serviu para protestar contra a segregação racial em vigor no sistema de transportes, Martin Luther King sofreu ameaças, foi preso e viu a sua casa ser atacada.

O discurso de 1963, I Have a Dream, ainda ecoa na mente de todos os americanos. Em frente ao Memorial Lincoln, em Washington, durante a marcha pelo emprego e pela liberdade, abriu o seu coração e revelou a 200 mil pessoas o seu sonho: um sonho profundamente enraizado no sonho americano.

«Sonho com o dia em que a justiça correrá como água e a rectidão como um rio caudaloso.» MLK

Martin Luther King Jr. foi um dos maiores oradores da história. Mostrava-se totalmente contra a guerra do Vietname, defendia que todos nasciam iguais e acreditava numa nação que não julgasse os homens pela cor de sua pele mas sim pelo seu carácter.

O Pastor Baptista organizou e liderou marchas a fim de conseguir o direito ao voto, o fim da segregação, o fim das discriminações no trabalho e outros direitos civis básicos. A sua luta começou a ter resultados entre 1960 e 1965 quando foi aprovada a legislação que acabava com a segregação social e dava o direito de voto aos afro-americanos, nomeadamente com a aprovação da Lei de Direitos Civis em 1964, e da Lei de Direitos Eleitorais em 1965.

«As pessoas oprimidas não podem permanecer oprimidas para sempre.» MLK

Aos 35 anos tornou-se a pessoa mais jovem a receber o Prémio Nobel da Paz pela sua capacidade de liderança pela não violência e pelo fim do preconceito racial nos Estados Unidos.

Em 1986 foi estabelecido um feriado nacional em sua homenagem. É celebrado, todos os anos, na terceira segunda-feira do mês de Janeiro, data próxima do seu aniversário, e é um dos três feriados nacionais dos Estados Unidos em homenagem a uma pessoa.

Martin Luther Kig Jr. foi assassinado por um atirador furtivo na varando do Motel Lorraine, em Memphis, no Tenesse. A 4 de Abril de 1968 desaparecia um dos maiores oradores da história.





Five score years ago, a great American, in whose symbolic shadow we stand today, signed the Emancipation Proclamation. This momentous decree came as a great beacon light of hope to millions of Negro slaves who had been seared in the flames of withering injustice. It came as a joyous daybreak to end the long night of captivity.

But one hundred years later, the Negro still is not free. One hundred years later, the life of the Negro is still sadly crippled by the manacles of segregation and the chains of discrimination. One hundred years later, the Negro lives on a lonely island of poverty in the midst of a vast ocean of material prosperity. One hundred years later, the Negro is still languished in the corners of American society and finds himself in exile in his own land. So we have come here today to dramatize an shameful condition.

In a sense we’ve come to our nation’s Capital to cash a check. When the architects of our republic wrote the magnificent words of the Constitution and the Declaration of Independence, they were signing a promissory note to which every American was to fall heir.

This note was a promise that all men, yes, black men as well as white men, would be guaranteed the unalienable rights of life, liberty, and the pursuit of happiness.

It is obvious today that America has defaulted on this promissory note insofar as her citizens of color are concerned. Instead of honoring this sacred obligation, America has given the Negro people a bad check; a check which has come back marked “insufficient funds.”

But we refuse to believe that the bank of justice is bankrupt. We refuse to believe that there are insufficient funds in the great vaults of opportunity of this nation. So we have come to cash this check- a check that will give us upon demand the riches of freedom and the security of justice.

We have also come to this hallowed spot to remind America of the fierce urgency of now. This is no time to engage in the luxury of cooling off or to take the tranquilizing drug of gradualism.

Now is the time to make real the promises of democracy. Now is the time to rise from the dark and desolate valley of segregation to the sunlit path of racial justice. Now is the time to lift our nation from the quicksands of racial injustice to the solid rock of brotherhood. Now is the time to make justice a reality for all of God’s children.

It would be fatal for the nation to overlook the urgency of the moment. This sweltering summer of the Negro’s legitimate discontent will not pass until there is an invigorating autumn of freedom and equality. Nineteen sixty-three is not an end, but a beginning. Those who hope that the Negro needed to blow off steam and will now be content will have a rude awakening if the nation returns to business as usual. There will be neither rest nor tranquility in America until the Negro is granted his citizenship rights. The whirlwinds of revolt will continue to shake the foundations of our nation until the bright day of justice emerges.

But there is something that I must say to my people who stand on the warm threshold which leads into the palace of justice. In the process of gaining our rightful place we must not be guilty of wrongful deeds. Let us not seek to satisfy our thirst for freedom by drinking from the cup of bitterness and hatred. We must forever conduct our struggle on the high plane of dignity and discipline. We must not allow our creative protest to degenerate into physical violence. Again and again we must rise to the majestic heights of meeting physical force with soul force.

The marvelous new militancy which has engulfed the Negro community must not lead us to a distrust of all white people, for many of our white brothers, as evidenced by their presence here today, have come to realize that their destiny is tied up with our destiny. And they have come to realize that their freedom is inextricably bound to our freedom. We cannot walk alone.

And as we walk, we must make the pledge that we shall march ahead. We cannot turn back. There are those who are asking the devotees of civil rights, “When will you be satisfied?”

We can never be satisfied as long as the Negro is the victim of the unspeakable horrors of police brutality.

We can never be satisfied as long as our bodies, heavy with the fatigue of travel, cannot gain lodging in the motels of the highways and the hotels of the cities.

We cannot be satisfied as long as the Negro’s basic mobility is from a smaller ghetto to a larger one.

We can never be satisfied as long as our chlidren are stripped of their selfhood and robbed of their dignity by signs stating “for whites only.”

We cannot be satisfied as long as a Negro in Mississippi cannot vote and a Negro in New York believes he has nothing for which to vote.

No, no, we are not satisfied, and we will not be satisfied until justice rolls down like waters and righteousness like a mighty stream.

I am not unmindful that some of you have come here out of great trials and tribulations. Some of you have come fresh from narrow jail cells. Some of you have come from areas where your quest for freedom left you battered by the storms of persecution and staggered by the winds of police brutality. You have been the veterans of creative suffering. Continue to work with the faith that unearned suffering is redemptive.

Go back to Mississippi, go back to Alabama, go back to South Carolina, go back to Georgia, go back to Louisiana, go back to the slums and ghettos of our northern cities, knowing that somehow this situation can and will be changed. Let us not wallow in the valley of despair.

I say to you today, my friends, so even though we face the difficulties of today and tomorrow, I still have a dream. It is a dream deeply rooted in the American dream.

I have a dream that one day this nation will rise up and live out the true meaning of its creed: “We hold these truths to be self-evident; that all men are created equal.”

I have a dream that one day on the red hills of Georgia the sons of former slaves and the sons of former slave owners will be able to sit down together at the table of brotherhood.

I have a dream that one day even the state of Mississippi, a state sweltering with the heat of injustice, sweltering with the heat of oppression, will be transformed into an oasis of freedom and justice.

I have a dream that my four little children will one day live in a nation where they will not be judged by the color of their skin but by the content of their character.

I have a dream today.

I have a dream that one day down in Alabama, with its vicious racists, with its governor having his lips dripping with the words of interposition and nullification, that one day right down in Alabama little black boys and black girls will be able to join hands with little white boys and white girls as sisters and brothers.

I have a dream today.

I have a dream that one day every valley shall be exhalted, every hill and mountain shall be made low, the rough places will be made plain, and the crooked places will be made straight, and the glory of the Lord shall be revealed, and all flesh shall see it together.

This is our hope. This is the faith that I will go back to the South with. With this faith we will be able to hew out of the mountain of despair a stone of hope. With this faith we will be able to transform the jangling discords of our nation into a beautiful symphony of brotherhood.

With this faith we will be able to work together, to pray together, to struggle together, to go to jail together, to stand up for freedom together, knowing that we will be free one day.

This will be the day when all of God’s children will be able to sing with new meaning, “My country ’tis of thee, sweet land of liberty, of thee I sing. Land where my fathers died, land of the Pilgrims’ pride, from every mountainside, let freedom ring.”

And if America is to be a great nation, this must become true. So let freedom ring from the prodigious hilltops of New Hampshire. Let freedom ring from the mighty mountains of New York. Let freedom ring from the heightening Alleghenies of Pennsylvania.

Let freedom ring from the snow-capped Rockies of Colorado. Let freedom ring from the curvaceous slopes of California. But not only that; let freedom ring from the Stone Mountain of Georgia. Let freedom ring from Lookout Mountain of Tennessee.

Let freedom ring from every hill and molehill of Mississippi. From every mountainside, let freedom ring.

And when this happens, and when we allow freedom ring, when we let it ring from every village and every hamlet, from every state and every city, we will be able to speed up that day when all of God’s children, black men and white men, Jews and gentiles, Protestants and Catholics, will be able to join hands and sing in the words of the old Negro spiritual, “Free at last! Free at last! Thank God Almighty, we are free at last!”

22 agosto 2008

MAIS DO MESMO...

A criminalidade violenta que assola o país teve ontem mais seis casos conhecidos. E já marca o subconsciente dos portugueses. Exemplo disso mesmo foi o assalto "fantasma" a uma carrinha de valores no centro do Porto.

O alerta para a PSP chegou à hora do almoço, por volta das 12.30 horas. Uma pessoa dava conta de que um veículo "suspeito", de matrícula estrangeira, estaria a seguir uma carrinha de valores da Esegur, que entretanto estacionou junto ao supermercado Pingo Doce, na Praça da República, no Porto, para ali proceder à recolha de dinheiro.
Com o inédito ataque a uma viatura da Prosegur em Aljustrel (em que foram usados explosivos) ainda na memória, a Polícia não facilitou. Em poucos minutos, a praça ficou tomada por vários carros-patrulha e elementos das forças de intervenção. "Havia agentes com coletes e armados de "shotguns" (caçadeiras). Via-se que levaram bem a sério a denúncia", contou um comerciante.
Mas no local já não se encontrava qualquer viatura suspeita nem havia sinais de eventuais assaltantes. Os próprios tripulantes da carrinha da Esegur "não se aperceberam de nada", ou seja, de que poderiam correr risco de assalto, adiantou uma testemunha. Azar tiveram os condutores de dois carros que passavam na praça, e que, com a confusão, se envolveram em pequenas colisões. Passada a agitação, a viatura de transporte de valores seguiu destino, mas agora sob escolta da PSP, como "medida cautelar", segundo fonte policial.

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Bem a sério, quatro indivíduos armados e encapuzados assaltaram e sequestraram, ontem à tarde, o condutor de uma carrinha de distribuição de tabaco, junto ao café Falésia, em Arcozelo, Vila Nova de Gaia.
Tudo aconteceu depois do condutor ter retirado o dinheiro da máquina de tabaco, que estava no interior do café, e ter-se dirigido à carrinha para ir buscar mais cigarros. Foi nessa altura que os assaltantes bloquearam a entrada do café com o automóvel em que se faziam transportar.
Segundo o proprietário do café Falésia, os assaltantes só ameaçaram duas pessoas, para além do condutor da carrinha de distribuição: "Ameaçaram um senhor que estava sentado na esplanada e uma senhora que estava na paragem (do outro lado da rua) e que tinha um telemóvel e uma máquina fotográfica na mão".
Em seguida, o grupo terá obrigado o distribuidor de tabaco a entrar na carrinha. "Mete-te dentro da carrinha já, ou eu lixo-te, que eles já me estão a conhecer!", terão dito, levando depois a vítima até um local a 200 metros do café, onde lhe roubaram mercadoria num valor ainda não apurado, pondo-se em fuga no mesmo automóvel em que chegaram. Segundo se apurou, os assaltantes "deixaram" o proprietário do estabelecimento accionar o alarme que imediatamente alerta as autoridades.

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Um grupo de encapuzados tentou assaltar, ontem de manhã, a ourivesaria Neves, em Vilar do Pinheiro, Vila do Conde, efectuando vários disparos de caçadeira contra as montras, mas o proprietário conseguiu impedir a investida, accionando as grades de protecção.
Na altura, cerca das 11.45 horas, encontravam-se na ourivesaria Paulino Neves (dono do estabelecimentos), Carlos Neves (filho) e e o neto, de 10 anos, que já tinha assistido a um assalto à mesma ourivesaria há três anos e que ficou em pânico. "Quando dei conta de que estavam a querer entrar e começaram a dar tiros, accionei logo a grade para que descesse", explicou Carlos Neves.
Carla Cruz, moradora, testemunhou a tentativa de assalto. "Fui à janela e vi dois indivíduos encapuzados dentro de um carro escuro, junto aos ecopontos, e outros dois a darem tiros contra a ourivesaria.
Quando fui à porta para pedir ajuda passaram os quatro em alta velocidade". Os assaltante acabaram por desistir e puseram-se em fuga num Nissan Primera preto.

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Três homens assaltaram, ontem de manhã, a serralharia "Profilógico", na Rua de Angeiras, Lavra, Matosinhos, roubando 300 euros em dinheiro. O assalto ocorreu por volta das 10.30 horas, quando dois dos assaltantes entraram no estabelecimento fazendo-se passar por clientes.
Segundo um funcionário, que não estava na serralharia na altura do assalto, um dos indivíduos terá ficado perto da porta, enquanto o outro pedia "um orçamento para umas portas". No momento em que o colega de serviço se preparava para fornecer o contacto do proprietário, o indivíduo apontou-lhe uma arma de fogo, exigindo o dinheiro em caixa. "Apanharam o dinheiro e não quiseram saber de mais nada", contou o funcionário.
Após o assalto, os dois homens puseram-se em fuga, num Fiat Uno preto, sem chapa de matrícula, onde estaria o terceiro elemento à espera, tomando a direcção da A28.

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Pela segunda vez em menos de dois meses, a Farmácia Nova de Jugueiros, em Felgueiras, foi assaltada à mão armada. Desta vez, com tiros. O assalto aconteceu anteontem, por volta das 19 horas. Dois encapuzados entraram de rompante no estabelecimento e dispararam logo um tiro contra o tecto. De seguida, deslocaram-se até à caixa e obrigaram a funcionária a dar-lhes o dinheiro todo. No entanto, deram conta da presença de dois clientes, que já se encontravam na farmácia. Os assaltantes ter-se-ão intimidado e dispararam um segundo tiro, sem causar feridos.
"Eu estava com dois clientes, quando eles entraram e dispararam logo um tiro. Quanto ao dinheiro, só posso dizer de que foi uma pequena importância. Eles fugiram a correr, mas não posso precisar se havia outro no carro, à espera", contou a funcionária.

21 agosto 2008

CARTOON


CRIMINALIDADE

Lisboa, 21 Ago (Lusa) - Quatro indivíduos encapuzados e pelo menos um deles armado assaltaram hoje de madrugada a bomba de gasolina da Auto-Estrada de Cascais (A5), no sentido Cascais-Lisboa, disse à Lusa fonte da PSP.
Os assaltantes, que se colocaram em fuga em um ou mais automóveis, levaram "uma quantidade não muito significativa de dinheiro" das caixas, referiu a fonte.O grupo tentou ainda levar ou assaltar a caixa de Multibanco, mas em vão.
De acordo com a mesma fonte, o incidente terá ocorrido entre as 05:00 e as 05:30 e envolveu pelo menos quatro indivíduos que agiram de cara tapada."Pelo menos um tinha uma arma", referiu a fonte, acrescentando que não ninguém ficou ferido.
Horas antes, às 00:05, um grupo de pelo menos quatro indivíduos de cara tapada e armados, roubaram um veículo BMW em Algés, com dois ocupantes, que saíram ilesos.A polícia desconhece se há alguma ligação entre os dois casos.

CRIMINALIDADE

20 agosto 2008- Uma carrinha de valores foi emboscada por um grupo de homens armados, na A2, em Aljustrel. Os assaltantes usaram explosivos para chegar ao dinheiro e armas com miras laser, métodos inéditos em Portugal.
O assalto aconteceu cerca das 2.30 horas da madrugada, junto à área de serviço de Aljustrel, no sentido Norte/Sul e teve por alvo uma carrinha da Prosegur. Os assaltantes, entre cinco e oito, usaram três viaturas de alta cilindrada para bloquear a marcha do veiculo blindado.Um dos carros dos assaltantes colocou-se à frente da viatura blindada, uma outra ficou colocada lateralmente e a terceira atrás, para impossibilitar qualquer hipótese de fuga.
A primeira acção violenta foi o lançamento de um engenho explosivo, que foi rebentar à frente da carrinha, imobilizando-a. Segundo fontes policiais, logo a seguir foram disparados vários tiros de armas de guerra contra a cabina ocupado pelos dois seguranças.Os impactos acertaram no vidro da frente, sem o conseguirem perfurar, uma vez que é blindado, mas acabou por impedir qualquer reacção dos ocupantes da carrinha de valores. No entanto, o que mais intimidou os funcionários da Prosegur foram as miras de laser, ligadas às armas (eventualmente pistolas-metralhoras), que começaram a visá-los. Os pontinhos vermelhos de luz no seu corpo tiraram aos funcionários qualquer vontade de reagir aos assaltantes.
Encapuzados e fortemente armados, os elementos do grupo saltaram depois para a estrada, para colocarem explosivos na porta traseira do veículo. Uma violenta detonação, que foi claramente ouvida nas áreas de serviço situadas a centenas de metros, rebentaram com a porta, dando-lhes acesso aos grandes e muitos sacos de dinheiro.
O montante exacto do roubo não foi revelado.Surpreendente também foi o uso do explosivo plástico designado por C4 que não é de uso comercial, embora esteja presente no mercado ilegal.Tudo isto durou escassos cinco minutos.
Os assaltantes fugiram depois em direcção a Sul, mas apenas durante alguns quilómetros, invertendo então a marcha para Norte, através de uma saída de emergência. Antes tinham tido o cuidado de rebentar com a corrente que impede a circulação por ali, uma vez que se trata de um acesso que só é aberto pela Brigada de Trânsito da GNR para fazer circular socorros em caso de acidente.
Na fuga, os assaltantes lançaram ainda, em ambas as faixas de rodagem, pregos e outros objectos pontiagudos em metal, para atrasar qualquer possibilidade de perseguição.O condutor da viatura da Prosegur sofreu ferimentos ligeiros, provocados por estilhaços de vidro, mas já teve alta hospitalar.
Para o general Leonel de Carvalho, secretário-geral do Gabinete Coordenador de Segurança, o "assalto foi trabalho de profissionais", o que constitui um factor de preocupação para as autoridades, sobretudo pelo profissionalismo revelado na recolha de informação e na execução por parte do grupo.
Outra questão séria é a "utilização de explosivos", o que pela primeira vez acontece no nosso país em assaltos a carrinhas de valores. O próprio tipo de explosivo usado torna o caso invulgar, pois revela um conhecimento técnico que não é comum em Portugal nos meios criminosos.

17 agosto 2008

CRIMINALIDADE AUMENTA EM PORTUGAL


Lisboa, 17 Ago (Lusa) - Uma pessoa morreu e outras quatro ficaram hoje feridas num tiroteio em Loures, informou fonte policial à agência Lusa.
De acordo com a fonte policial, o tiroteio ocorreu cerca das 06:00, tendo as vítimas sido transportadas para os hospitais Curry Cabral e Santa Maria.
Longe vão os tempos em que se podia dizer que Portugal era um país tranquilo. Hoje em dia a violência e o crime instalaram-se um pouco por todo o território.
Que fazem os juízes dos nossos tribunais ?? Que fazem os Corpos de Intervenção e as Policias Especiais ??? Andamos a gastar dinheiro dos nossos impostos em preparação de tropas especiais e outros que tais, para quê ?? E os políticos, alguém os vê fazer alguma coisa??
Tudo isto está ligado à quantidade abusiva de estrangeiros, raças e étnias que entram diariamente no nosso país...sem que ninguém faça nada.
E quem sustenta toda esta gente?? Nós!

31 julho 2008

TRAGÉDIA

Espanha
Recém-nascido morre
no porta-bagagens do carro dos pais
Um bebé de apenas 25 dias foi encontrado morto pelo pai, no porta-bagagens do carro da família. O pai tinha guardado a alcofa em que este se encontrava na viatura, sem se aperceber de que a criança estava lá.
O recém-nascido tinha um irmão gémeo, julgando o pai que ambos estavam junto da mãe noutra viatura.
Com 25 dias, o bebé faleceu na última madrugada em Olot, município da província de Girona, Espanha, depois de o pai guardar a alcofa em que o bebé permanecia dentro da viatura.
Segundo avança o El País, tudo aponta para que este acidente se deva a um descuido do pai, tendo já sido prestadas as devidas declarações à polícia espanhola da comunidade da Catalunha – pelos progenitores.
Tudo ocorreu por volta da meia-noite, altura em que o pai guardou a alcofa no automóvel.
Chegados ao destino, depois de uma viagem de menos de uma hora até La Garrotxa, onde a família vive, o pai apercebeu-se de que o recém-nascido já se encontrava inconsciente na alcofa.
Foi levado de imediato ao Hospital Sant Jaume de Olot, onde chegou depois da meia-noite, mas os médicos apenas puderam declarar o óbito.
Não foi feita qualquer detenção pela polícia, assegurando de que não existem indícios de qualquer acto de criminalidade, tratando-se antes de «uma fatalidade», «uma terrível desgraça».

29 julho 2008

21 julho 2008

VERGONHA PARA A HUMANIDADE

DINAMARCA
VERGONHA PARA A HUMANIDADE



Anualmente ocorre um dantesco espectáculo nas ilhas Faroe,
região autónoma da Dinamarca: matança de cetáceos.

Trata-se de um monumental atentado ecológico; entretanto,
prefere o 'mundo civilizado' tentar ignorar que tal não acontece.

Trata-se de uma 'festa', onde 'jovens' participam activamente para manifestar a sua chegada à idade adulta. E estão na tão propagandeada União Europeia ! Se tal facto ocorresse no Iraque, em África ou mesmo em Portugal, decerto os EUA e a própria UE condenariam-nos veemente.

Penso que é importante dar a conhecer esta 'festa' ao máximo de pessoas.

Será possível a indiferença ante tamanha barbárie?

A Internet é a mão de guerra ou de paz. Temos nossa parcela de responsabilidade frente ao Mundo e ao Universo...

20 julho 2008

IMAGINE

JOHN LENNON


John Winston Ono Lennon, batizado como John Winston Lennon, MBE, (Liverpool, 9 de Outubro de 1940Nova Iorque, 8 de Dezembro de 1980) foi um ícone do século XX, músico, cantor, compositor, escritor e ativista em favor da paz britânico.

John Lennon ganhou notoriedade mundial como um dos integrantes do grupo de rock britânico The Beatles. Na época da existência dos Beatles, John Lennon formou com Paul McCartney o que seria uma das mais famosas duplas de compositores de todos os tempos, a dupla Lennon/McCartney. Em 1968, John Lennon apaixonou-se pela artista plástica Yoko Ono e depois disto ela se tornou a pessoa mais importante na vida e carreira do músico inglês. Em 1970, os Beatles chegaram ao fim e apartir de então John dedicou-se a carreira solo.

Afastado da música desde 1975, por se dedicar mais a família desde o nascimento de seu filho com Yoko Ono, Sean Lennon, John voltou aos estúdios em 1980 para gravar um novo álbum em um novo recomeço. Porém em 8 de dezembro do mesmo ano, John foi assassinado em Nova York por Mark David Chapman quando retornava do estúdio de gravação junto com a mulher.

A MORTE

Na noite de 8 de dezembro de 1980, quando voltava para o apartamento onde morava em Nova Iorque , no edifício Dakota, em frente ao Central Park, John foi abordado por um rapaz que durante o dia havia lhe pedido um autógrafo em um LP Double Fantasy em frente ao Dakota. O rapaz era Mark David Chapman, um fã dos Beatles e de John, que acabou atirando em John Lennon com revólver calibre 38. A polícia chegou minutos depois e levou John na própria viatura para o hospital. O assassino permaneceu no local com um livro nas mãos, "O Apanhador no Campo de Centeio" de J.D. Salinger. John morreu após perder cerca de 80% de seu sangue, aos quarenta anos de idade. Logo após a notícia da morte de John Lennon, que correu o mundo, uma multidão se juntou em frente ao Dakota, com velas e cantando canções de John e dos Beatles. O corpo de John foi cremado no Cemitério de Ferncliff, em Hartsdale, cidade do estado de Nova Yorque, e suas cinzas foram guardadas por Yoko Ono.

O assassino foi preso, pois permaneceu no local, esperando os policiais chegarem. Ao entrar na viatura, pediu desculpas aos policiais pelo "transtorno que havia causado". Em seu julgamento alegou ter lido em "O apanhador no Campo de Centeio" uma mensagem que dizia para matar John Lennon. Acabou sendo condenado à prisão perpétua e até hoje é mantido numa cela separada de outros presos, devido às ameaças de morte que recebeu.

Após a morte de John, foi criado um memorial chamado Strawberry Fields Forever no Central Park, em frente ao Dakota.

POLÉMICA

No dia 4 de março de 1966, durante uma entrevista de John Lennon para o London Evening Standard feita pela jornalista Maureen Cleave trouxe muita polêmica a respeito do Cristianismo. John disse: "O Cristianismo vai desaparecer. Vai diminuir e encolher. (...) Nós Beatles somos mais populares do que Jesus neste momento. Não sei qual vai desaparecer primeiro - o rock and roll ou o Cristianismo. Cristo não era mau, mas os seus discípulos eram obtusos e vulgares. É a distorção deles que estraga o Cristianismo para mim."

Ao ser publicada nos Estados Unidos, a entrevista causou polêmica. O cinturão bíblico norte americano reagiu queimando os álbuns dos Beatles em praça pública. Várias estações de rádio baniram as músicas dos Beatles.

Em 11 de agosto do mesmo ano, John Lennon deu uma conferência a imprensa em Chicago dizendo: "Se tivesse dito que a televisão era mais popular do que Jesus, ninguém teria ligado.(...) Não sou anti-Deus, anti-Cristo ou anti-religião. (...) Não estou a dizer que sejamos melhores ou maiores, ou a comparar-nos a Jesus Cristo como pessoa ou Deus ou seja o que for. Disse o que disse e estava errado - ou fui interpretado erradamente."

Ativismo político

A gravação da música "Give Peace a Chance" em 1969 contra a Guerra do Vietnã marca a transformação de Lennon em um ativista anti-guerra. Foi o começo de um processo que culminou em 1972, quando a administração do presidente norte-americano Richard Nixon tentou deportá-lo dos Estados Unidos.

Quando John Lennon e Yoko Ono mudaram-se para Nova York em agosto de 1971, eles se tornaram amigos de líderes anti-guerras como Jerry Rubin, Abbie Hoffman, e outros, e planejaram um concerto nacional para que coincidisse com a eleição presidencial de 1972. John Lennon tentaria convencer aos jovens a votar contra a guerra, ou seja, a votar contra Nixon.

O governo Nixon começou a investigar John Lennon com a finalidade de deportá-lo. O concerto nunca aconteceu mas John passou na época boa parte de seu tempo tentando livrar-se da deportação.

Em 1971, John Lennon cantou no concerto Free John Sinclair em Ann Arbor. Sinclair era um ativista anti-guerra preso por dez anos por vender dois cigarros de maconha. John Lennon e Yoko Ono apareceram no concerto assim como Stevie Wonder e outros músicos, mais os ativistas radicais Jerry Rubin e Bobby Seale dos Panteras Negras.

Em 1972, John deu entrevista ao Mike Douglas Show falando contra a Guerra do Vietnã. Nixon deixou a Casa Branca após o escândalo de Watergate. Em 1975, John Lennon conseguiu finamente seu Green Card. Após a morte de John Lennon em 1980, o FBI admitiu tê-lo investigado.



19 julho 2008

CASO DE LIMPEZA...


O CAFÉ À MARGEM, situado na estação fluvial do Cais do Sodré tem uma estreita, mas comprida esplanada virada para o Rio Tejo, onde os fumadores podem desfrutar do seu vício enquanto bebem qualquer coisa. Até aqui tudo bem, mas perto das 24 horas, um individuo (pescador da zona) vai varrer a esplanada. A minha indignação deriva de este estabelecimento parecer ainda desconhecer que a pá foi inventada há muitos anos. O dito individuo junta o lixo em pequenos montes e depois varre-os para o Rio Tejo. Podia ver-se guardanapos, embalagens vazias, copos de plástico e muitas outras coisas a boiar no rio.
Algumas pessoas presentes e indignadas com tal situação fizeram queixa aos funcionários presentes, que não se mostraram muito preocupados.
O individuo que faz a dita limpeza, disse mesmo: SE CALHAR FOMOS NÓS QUE CONTAMINÁMOS O RIO!
Relembro que há mais de 30 anos atrás, os golfinhos atravessavam o Tejo...

APRESENTAÇÃO E OBJECTIVO


Este é um blog já pensado há muito tempo. Mas nem sempre se proporcionou, ora pela falta de tempo, ora por outros motivos.
É um blog isento do que quer que seja, não tem cor partidária, clubística e muito menos religiosa. Aqui o meu único intuito é o de prestar um serviço humano, construtivo e público.
Neste blog não temos medo de nada nem de ninguém, aqui poderemos dizer tudo aquilo que achamos sem medo da opressão.
É um blog de alguém que um dia sonhou que poderia mudar o mundo, de alguém que há 30 anos atrás olhava para a política que um brilho de esperança no olhar, mas que acabou por descobrir rapidamente que esse caminho estava minado de oportunismo, corrupção, falsidade, invejas, e outras coisas muito piores.
Este blog é para já a minha humilde contribuição e quem pensar como eu pode ajudar e participar, enviando tudo o que queira para: PODESMUDAROMUNDO@GMAIL.COM

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